SOBRE

A CASINFÂNCIA - Lugar, Tempo e Discurso é uma associação cultural sem fins lucrativos que desenvolve trabalho desde 2014.

Um projeto dedicado ao apoio à criação artística, investigação, programação e formação em colaboração com artistas, investigadores e instituições sendo apoiada por parcerias públicas e privadas.

Na CASINFÂNCIA trabalhamos com as especificidades dos contextos e dos territórios onde intervimos, desenhando programas de residências artísticas como o da fábrica que desvanece à baía do tejo que teve lugar no antigo território industrial da Companhia União Fabril, actual Baía do Tejo (Barreiro) e o Estudos do Labirinto em Belém (Lisboa) em parceria com o Museu Nacional de Etnologia, o Jardim Botânico Tropical, o Museu de Marinha e o Planetário Calouste Gulbenkian. Organizamos também exposições, oficinas, publicações e colóquios em articulação com diversas instituições culturais.

A nossa missão é potenciar o encontro e o discurso entre artistas, investigadores, lugares e comunidades.

Direção Executiva e Artística

Cláudia Ramos

Curadora e Investigadora. Estudou Arquitetura entre 2001 e 2005, concluiu em 2008 o Curso Avançado de Fotografia e Projecto Individual no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, ainda em 2014, concluiu também o Projecto Individual de Escultura na mesma instituição. Mestre em Crítica, Curadoria e Teorias da Arte, em 2017, pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa, onde é actualmente doutoranda, enquanto Bolseira de Doutoramento da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia. Investigadora no CIEBA - Centro de Investigação e de Estudos em Belas-Artes da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e no Grupo de Investigação da Biblioteca Mística e Filosófica Alois M. Haas da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona. Em 2014, fundou a CASINFÂNCIA e iniciou a sua actividade curatorial desenhando residências artísticas, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian, como da fábrica que desvanece à baía do tejo (2014) ou Estudos do Labirinto (2018) e exposições como O Azul Floresce na Sombra (2020). O seu trabalho está publicado em revistas científicas, revistas de arte e catálogos.

O Nome

O Nome surge do encontro com a poesia de Herberto Helder, um poema — Minha cabeça estremece.

CASINFÂNCIA representa tempo, abismo, vida e morte, uma casa absoluta, múltipla que se transforma, que se adensa. É água interna...

Minha cabeça estremece (escuta)

Musica de Rodrigo Leão / Gabriel Gomes
Poema de Herberto Helder (dito pelo próprio)

Faixa do disco "Entre nós e as palavras" (Sony, 1997) — projecto "Os Poetas"